Naquela pequena Aldeia - Marquinho e Steve Clader

Oh não...é a reencarnação do Bocage!

Foi naquela pequena aldeia,
que encontrei a minha amada,
a lavar a boca na ribeira,
deixando-la pronta prá mamada.
Bem lavadinha que estava ela,
com aqueles dentinhos a brilhar
sorrindo eu e pensado
"ja vais começar a mamar!
Devagarinho fui andando.
E olhou para mim com o seu jeitinho
derretendo-me logo com aquilo na mão
Fez-me cair e despertar o meu zezinho
Depressa me tentei levantar
Mas do zezinho nao tirei a mão
Lá comecei eu a esgalhar
Mesmo assim sem parar de andar
E com toda aquela emoção
O zezinho em zézão
Lá escorreguei eu de novo
E foi então que bati com os cornos no chão.

Fiquei estendido no colo da minha amada,
com o zézão em todo o seu esplendor
A mulher não se fez de negada
e rapidamente acarinhou-o com muito amor
Pus-lhe a mão na sua cabecinha,
Fazendo-lhe caricias no pescoço,
Mas o jeitinho dela era tanto
Que era quase até ao caroço,
fazendo-me delirar no verde manto.
Eu já só via a minha Odete,
a abocanha-lo e a gemer,
Ah punhagem, melhor que isto só a sua omelete.
Catano, mas que porra de Prazer!!!
A mulher já cansada,
Pedi-lhe para parar
Levantou-se com a perna alçada
Estava pronto para atacar!
Mas começou a chover uma pinguinha
que há muito já se previa
Antes da nossa bela rapidinha
cuja penetração já estaria enferrujada
Corremos então depressa para o abrigo
e com as minhas mãos no chouriço,
viu-me lá de longe o meu velho amigo.
Entrei esgalhando na casa do Carrapiço
cuja mulher já era casada
e eu o boi que pulara a cerca
sendo ela uma granda vaca!